Segundo Zuckerberg, o foco da Meta para este ano está em aprofundar a experiência de uso do assistente com ênfase em personalização, interações por voz e recursos voltados ao entretenimento. A empresa lançou recentemente um aplicativo autônomo para o Meta AI, o que impulsionou ainda mais sua adoção.

Apesar da escala já alcançada, Zuckerberg afirmou que o momento ainda não é de monetização direta: “Nosso plano é continuar aprimorando o assistente antes de construir um negócio em torno dele”, declarou. No entanto, ele adiantou que, futuramente, a Meta poderá inserir recomendações pagas ou até mesmo lançar um plano de assinatura que ofereça acesso a mais capacidade computacional.

Essa estratégia posicionaria o Meta AI como concorrente direto de outros aplicativos de IA generativa já monetizados, como o ChatGPT da OpenAI.

O crescimento acelerado do Meta AI reforça a aposta da Meta em se tornar referência global no segmento de assistentes inteligentes personalizados. Com a base de usuários consolidada, o próximo desafio da companhia será encontrar modelos sustentáveis e escaláveis de monetização.