A inteligência artificial vai além de dados e algoritmos: sua base é a comunicação. Desde Shannon e Turing, entendemos que pensar é comunicar — reduzir incertezas, alinhar intenções e gerar ação. Modelos de linguagem como o GPT mostram que a IA aprende padrões humanos de diálogo, cooperação e contexto. Quando falha, é por ruído comunicativo; quando acerta, é porque compreende e traduz intenções em resultados. O futuro da IA depende de como humanos e máquinas conversam, aprendem e se alinham em torno de valores e objetivos comuns.
























